Título completo: Vanguarda e Hibridismo na Arte Portuguesa do Século XX: de 1968 a 1974 e as décadas anterioresAutor: Raquel Pelayo
Colecção: Ensaio, 8
ISBN: 978-989-8044-60-0
Nº de páginas: 256
Preço: 15 euros
Disponibilidade: Disponível no promotor: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
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Sinopse:
Trata-se de uma obra no âmbito da História das Artes Plásticas Portuguesas Contemporâneas que marca a diferença pelo uso de uma perspectiva internacional, a partir da qual se delineiam os vectores estruturantes e caracterizadores da produção das artes plásticas portuguesas no século XX, considerando as condições culturais, económicas e políticas de Portugal no mundo, centrando o enfoque no complexo período de charneira do marcelismo.
A obra é rica em fontes bibliográficas e apresenta muitos dados sobre exposições, galerias e artistas activos no período em análise.
O papel das instituições, do mercado, da crítica da arte e os processos de internacionalização são alguns dos temas que estruturam esta obra que oferece ainda uma boa súmula dos passos da vanguarda portuguesa do século XX até à revolução de Abril.
Pautada pelo rigor, tanto na recolha de dados como na abordagem científica, mas de fácil leitura é uma obra indispensável não só a historiadores e outros operadores no campo das artes, mas também a estudantes de História da Arte e de Belas Artes e ao público em geral.
Trata-se de uma obra no âmbito da História das Artes Plásticas Portuguesas Contemporâneas que marca a diferença pelo uso de uma perspectiva internacional, a partir da qual se delineiam os vectores estruturantes e caracterizadores da produção das artes plásticas portuguesas no século XX, considerando as condições culturais, económicas e políticas de Portugal no mundo, centrando o enfoque no complexo período de charneira do marcelismo.
A obra é rica em fontes bibliográficas e apresenta muitos dados sobre exposições, galerias e artistas activos no período em análise.
O papel das instituições, do mercado, da crítica da arte e os processos de internacionalização são alguns dos temas que estruturam esta obra que oferece ainda uma boa súmula dos passos da vanguarda portuguesa do século XX até à revolução de Abril.
Pautada pelo rigor, tanto na recolha de dados como na abordagem científica, mas de fácil leitura é uma obra indispensável não só a historiadores e outros operadores no campo das artes, mas também a estudantes de História da Arte e de Belas Artes e ao público em geral.